"TIM RIPPER OWENS" 
05/05/2017 - Gillan's Inn English Rock Bar - São Paulo - SP
Lançamento: "Jugulator & Demolition"
Por Marcos Franke
(publicada em 8, mai, 2017 | 17h41)
Tim “Ripper” Owens pra mim no Judas Priest foi um dos momentos mais incríveis da banda. Este momento teve dois registros em estúdio, Jugulator (1997) e Demolition (2001) respectivamente. É exatamente esta fase que faz 20 anos. Para celebrar este momento, o músico decidiu fazer uma turnê com músicos competentes para mostrar ao Brasil que continua sendo um dos vocalistas mais desvalorizados de seu tempo. Expulso de bandas como Iced Earth e Judas Priest, o músico até hoje parece viver de seus momentos de glória do passado. Ao pisar no palco do bar Gillan’s Inn, percebe-se que público tem. Com casa cheia, o músico passa por músicas dificílimas como Jugulator e Blood Stained com um pé nas costas. E o mais interessante é que o músico vai além deixando a plateia insandecida com seu vocal mais agressivo que a de Rob Halford. Para alegria de todos os presentes ainda cantou clássicos imortais do Judas como The Ripper (Sad Wings of Destiny/1976), Painkiller (Painkiller/1990), Grinder (British Steel/1980), Living After Midnight (British Steel/1980), Hell Bent For Leather (Killing Machine/1978), Electric Eye (Screaming for Vengeance/1982) e me deixou com uma grande dúvida no final de seu show. Existe vida após um ponto alto tão grande como ser vocalista do Judas Priest? Sim, ele existe. Blaze Bayley o fez e outros músicos famosos o fizeram. Acredito que falta uma oportunidade certa para Tim “Ripper” Owens deslanchar de vez, e espero de coração que ela surja mais rápido possível. Que voz, que show.
(publicada em 8, mai, 2017 | 17h41)
Tim “Ripper” Owens pra mim no Judas Priest foi um dos momentos mais incríveis da banda. Este momento teve dois registros em estúdio, Jugulator (1997) e Demolition (2001) respectivamente. É exatamente esta fase que faz 20 anos. Para celebrar este momento, o músico decidiu fazer uma turnê com músicos competentes para mostrar ao Brasil que continua sendo um dos vocalistas mais desvalorizados de seu tempo. Expulso de bandas como Iced Earth e Judas Priest, o músico até hoje parece viver de seus momentos de glória do passado. Ao pisar no palco do bar Gillan’s Inn, percebe-se que público tem. Com casa cheia, o músico passa por músicas dificílimas como Jugulator e Blood Stained com um pé nas costas. E o mais interessante é que o músico vai além deixando a plateia insandecida com seu vocal mais agressivo que a de Rob Halford. Para alegria de todos os presentes ainda cantou clássicos imortais do Judas como The Ripper (Sad Wings of Destiny/1976), Painkiller (Painkiller/1990), Grinder (British Steel/1980), Living After Midnight (British Steel/1980), Hell Bent For Leather (Killing Machine/1978), Electric Eye (Screaming for Vengeance/1982) e me deixou com uma grande dúvida no final de seu show. Existe vida após um ponto alto tão grande como ser vocalista do Judas Priest? Sim, ele existe. Blaze Bayley o fez e outros músicos famosos o fizeram. Acredito que falta uma oportunidade certa para Tim “Ripper” Owens deslanchar de vez, e espero de coração que ela surja mais rápido possível. Que voz, que show.
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SET LIST: 1. Jugulator / 2. Blood Stained / 3. The Ripper / 4. Painkiller / 5. Feed On Me / 6. Lost and Found / 7. Grinder / 8. Burn In Hell / 9. Dead Meat / 10. Bullet Train / 11. Living After / 12. Midnight / 13. Death Row / 14. Hell Bent for Leather. BIS: 15. Electric Eye / 16. One nn One.